domingo, 18 de dezembro de 2016

Atividade relacionada com conteúdos televisivos

   O presente trabalho apresenta a sugestão de duas atividades relacionadas com a disciplina Língua Portuguesa, em que o público-alvo é o 5º ano de escolaridade. 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Timeline

   A Timeline consiste em fotografias, histórias e aplicações, organizadas cronologicamente, que em conjunto formam uma história. 

   Após uma procura intensiva de aplicações correspondentes à Timeline, descobrimos uma muito prática e útil que nos permite também inserir fotografias e intitula-se por Timeline. Nesta, realizámos a seguinte Timeline que apresenta diversos acontecimentos entre os aniversários das autoras deste blogue. 

Concurso "Conta-nos uma História!"

   O Concurso “Conta-nos uma história!” é um projeto que tem como principal objetivo a elaboração de uma história original ou de uma já existente. É promovido pelo Ministério da Educação (ME), através da Direção Geral de Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL). 

  Para além disto, este projeto pretende que os alunos contactem com a tecnologia com vista ao desenvolvimento da literacia, à promoção da leitura, da criatividade, da expressão escrita, a interação com a comunidade educativa e o desenvolvimento de competências linguísticas em língua inglesa
Este projeto é direcionado a alunos de Educação Básica, sendo que nos 3.º e 4.º anos de escolaridade está englobada também a língua inglesa. A participação da turma é realizada em formato vídeo ou áudio, sendo sempre em formato digital. 

  Relativamente às condições de participação da turma: deve ser acompanhada por um docente; o número máximo de alunos não deve exceder os 30 elementos; da mesma escola podem concorrer várias turmas; cada turma pode participar com um ficheiro em formato áudio e vídeo e não são aceites inscrições individuais. 

  Para proceder à inscrição no projeto, o docente deve preencher o formulário de inscrição, assim como enviar o trabalho final. Contudo, deve informar os Encarregados de Educação que os seus educandos se encontram a participar no projeto. 



domingo, 4 de dezembro de 2016

Análise e Reflexão referentes ao Formulário: A Segurança nas Redes Sociais

     O presente trabalho visa analisar de forma descritiva as respostas obtidas no formulário criado pelas autoras, com o intuito de compreender quais os mecanismos de segurança que os utilizadores da Internet adotam aquando da sua utilização.
     Ainda no mesmo documento, foi realizada uma reflexão relativa aos aspetos positivos e negativos da realização do formulário, da estrutura do mesmo e das respostas obtidas.
   Contudo consideramos a realização do formulário extremamente pertinente para a realização de futuros estudos.



sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Reflexão Individual - Segurança, Privacidade e Fidedignidade na Internet

    Com base na proposta dos docentes da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, foi realizada uma reflexão individual pela discente Inês Neto, relativamente à segurança, privacidade e fidedignidade na Internet. 

Reflexão sobre Segurança, Privacidade e Fidedignidade suscitadas pelas novas Tecnologias de Informação e Comunicação

    De acordo com Oliveira (2016) e baseado em Statista, no ano de 2020 vão existir 50 mil milhões de dispositivos ligados à Internet das Coisas (ou Internet de Todas as Coisas, Internet of Things, IoT), ou seja, diversos diapositivos irão estar ligados quando houver conetividade, o que permitirá um maior controlo dos variados equipamentos electrónicos, desde o frigorífico que envia fotos para o smartphone quando o leite acaba e até mesmo o sistema que liga o ar condicionado porque sabe que estamos a chegar a casa. Isto, torna-se muito preocupante, na medida em que a segurança e a privacidade da vida de cada um ficará ao dispor dos hackers (piratas das novas tecnologias) possibilitando-lhes o acesso a todas as informações, desde os dados pessoais, á localização num determinado momento e até mesmo á ligação de câmaras.
É importante salientar que num futuro muito próximo a Internet das Coisas poderá controlar o mundo, podendo interromper o fornecimento de energia de uma cidade, deixar os carros autónomos parados nas estradas, desligar todos os equipamentos médicos de um hospital, entre outros aspetos. Isto, leva-me a refletir que, no futuro, os hackers terão o controlo de tudo, examinando e prejudicando inocentes, com vista a alcançarem milhões de euros.
 A publicação “Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado” (2016) alerta-nos também para este grave problema e explica que as vulnerabilidades destes produtos eletrónicos, que possibilitam a ligação aos hackers, devem ser previstas antes de chegarem ao mercado para que não haja riscos na sua utilização.
Segundo Vasconcelos (2016), há 23 anos atrás “aconteceu uma explosão de servidores e serviços com utilizadores a disponibilizar e a aceder à informação” o que tem vindo a crescer até aos dias de hoje. Assim, a WWW (World Wide Web, ou seja, a Internet) é uma ferramenta muito útil, na medida em que disponibiliza toda a informação, sendo de simples e rápido acesso. Contudo, a excessiva partilha de dados pessoais, compras de seguros, passagens, reservas de hotéis, entre outros, na Internet, não é um ato inabalável. É importante mencionar que “os smartphones são muito mais do que telefones, são máquinas com grande capacidade de cálculo e de comunicação. Ao fazer uma chamada de A para B, um hacker pode passar a controlar e a recolher todo o conteúdo da conversa. O smartphone de B pode ser usado para atacar outros dispositivos escondendo a origem do ataque.” Com isto, posso concluir que cada vez que se dá um avanço tecnológico o perigo de usar estas tecnologias torna-se mais elevado, pois os smartphones são os telemóveis mais atuais e consequentemente os mais dispendiosos, no entanto, os mais susceptíveis aos diversos perigos.
Assim, de acordo com Belanciano (2014) posso refletir que para garantirmos a nossa segurança e privacidade, o melhor procedimento a adoptar é não colocarmos na Internet as nossas informações pessoais nem dados/imagens “que seja passível de se virar contra nós”. No entanto, todos nós contemos nos nossos smartphones informações que não queremos partilhar com ninguém. Contudo, nos dias de hoje já é possível aceder a estas informações pessoais mesmo não as partilhando na Internet, uma vez que os hackers conseguem entrar nestes diapositivos, pois possuem ligação á Internet.
Relativamente á fidedignidade de uma fonte electrónica e de acordo com Guerreiro (2014) posso concluir que quantas mais ligações e de boa qualidade tiver uma determinada página da web mais fidedigno será o seu conteúdo, ou seja, “uma ligação vinda de um site com uma classificação elevada tem mais valor do que uma outra ligação vinda de um site com uma classificação mais baixa”. Posto isto, é de referir que um simples clique no Google explorará o saber humano, na medida que que “cada vez que clicamos, estamos a alimentá-lo com a nossa inteligência”.
Em suma, e de acordo com a discussão em aula com o Professor João Torres, as tecnologias estão cada vez mais presentes no nosso dia-a-dia, inconscientemente, fornecemos os nossos dados pessoais diversas vezes e em sites variados; com a Internet a audiência na comunicação social diminuiu, uma vez que já se pode assistir a programas televisivos online e até mesmo já há uma interação entre as novas tecnologias e os meios de comunicação social pois através das diversas redes sociais é possível os telespectadores comunicarem para um programa televisivo em direto.
Por fim, é de notar que como futuras profissionais da educação devemos transmitir estes perigos aos nossos alunos, bem como, mostrar-lhes o lado positivo de ter acesso a este grande universo que são as novas tecnologias.  


Bibliografia


(11 de novembro de 2016). Obtido em 24 de novembro de 2016, de Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado: http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html´

Belanciano, V. (3 de setembro de 2014). Público. Obtido em 24 de novembro de 2016, de Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet: em https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563

Guerreiro, A. (18 de julho de 2014). Público. Obtido em 2016 de novembro de 24, de A máquina Google: https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/a-maquina-google-1663271

Oliveira, P. M. (16 de novembro de 2016). Exame Informática. Obtido em 24 de novembro de 2016, de Quem vigia a Internet de Todas as Coisas? : http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-

Vasconcelos, P. (3 de novembro de 2016). Visão . Obtido em 24 de novembro de 2016, de O surfista e a onda: fraude na internet: http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet



Discente:

Alda Moreira, nº140142008
Licenciatura em Educação Básica
3ºano, 1ºsemestre


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Formulário: A Segurança nas Redes Sociais

    Uma vez que foi solicitado pelos docentes da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, as discentes procederam à construção de um formulário que tivesse como principal objetivo a averiguação das medidas de segurança, que os navegadores da Internet e das redes sociais utilizam aquando da utilização das mesmas. Esperemos que seja possível na fase de tratamento dos dados o esclarecimento das medidas de segurança adotadas.






quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Banda Desenha realizada com a aplicação Strip Generator


   A aplicação Strip Generator é adequada para ilustrar histórias através de imagens que irão originar uma banda desenhada, sendo possível densenvolvê-la com alunos do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. 
    Em baixo, apresentamos um exemplo de uma história elaborada por nós.



Reflexão sobre o Programa Interativo Tux Paint

Tendo em conta que a docente Maria do Rosário Rodrigues, da U.C. Língua Portuguesa e Tecnologias da Informação e da Comunicação propôs às discentes que explorassem o programa interativo Tux Paint, concluímos assim que permite:

- Pintar e desenhar com diferentes formas;
- Arrastar o cursor criando várias imagens que formam uma sequência;
- Desenvolver conteúdos matemáticos, como por exemplo, eixos de simetria verticais e horizontais, os diversos polígonos;
- Explorar a criatividade e imaginação das crianças;
- Criar um desenho a partir de um fundo implícito no programa;
- Preencher desenhos com cores;
- Legendar imagens;
- Voltar atrás caso nos enganemos, apagar, imprimir e guardar o trabalho final;
- Aprender o nome da cada cor, uma vez que estão legendadas.

Assim, enquanto futuras professoras, podemos concluir que este programa interativo é muito benéfico no desenvolvimento e na aprendizagem de diversas áreas escolares e, por isso, consideramos que este programa está direcionado para o 1º Ciclo do Ensino Básico.


sábado, 22 de outubro de 2016

Jogo Educativo - Falsos Gémeos

   Com o objetivo de conhecer estratégias de aprendizagem, de uma forma lúdica, escolhemos aprofundar o nosso estudo num jogo interativo intitulado por “Falsos Gémeos” retirado do Centro Virtual Camões. 
   Em anexo encontra-se uma breve reflexão sobre o mesmo, que, posteriormente, foi publicado no ISSUU.






quarta-feira, 19 de outubro de 2016

A integração das TIC no processo de ensino-aprendizagem: uma opção ou uma necessidade?

           As TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) caraterizam-se por serem ferramentas cada vez mais necessárias, que auxiliam no contexto de ensino e aprendizagem, permitindo que os alunos cimentem os conhecimentos de uma forma construtiva e individual. Para além disto, são uma ferramenta que possibilita a “aproximação virtual” entre alunos e docentes. Desta forma, o uso de plataformas online (e.g. Moodle), quadros interativos, projetores de vídeo, televisão, Internet, entre tantos outros recursos (Fidalgo, 2009) permite o envolvimento do corpo docente e dos alunos, possibilitando a partilha de materiais de cariz educativo e a troca de ideias entre os próprios alunos. Sendo que a eclosão dos novos media prefigura um cenário explosivo de oportunidades de autoeducação e de educação à distância (Dias de Figueiredo, 2000) facilitando assim a organização e a gestão do tempo de cada aluno, tendo em conta a sua disponibilidade.
          Posto isto, consideramos ser crucial e urgente a existência de um marco, representativo de mudança, que possibilite à comunidade escolar e científica, o uso das TIC de forma responsável, consciente e necessária para a produção de trabalhos, com o objetivo de serem adquiridas aprendizagens e conhecimentos que integrem uma área específica e prepare civicamente todos os alunos para o seu futuro. É importante referir que apesar do valioso contributo que as TIC representam, principalmente para os alunos, não devem deixar de ser consultados materiais educativos como: revistas científicas, livros, jornais, gravações áudio e vídeo. Sendo por isso ainda mais importante, no caso dos docentes, que o uso destas ferramentas não seja em demasia, variando também os seus materiais educativos.
          Segundo Paz (2008), a atitude dos alunos e dos professores perante as novas tecnologias é muito diferente, uma vez que estas já fazem parte do ambiente social, lúdico e formativo dos alunos e que os professores formados há alguns anos atrás, tiveram de se adaptar a elas quando surgiram. Assim, os alunos tornam-se co-participantes na produção do saber uma vez que também existe partilha de conhecimentos entre alunos e professores. É de salientar uma das mais importantes plataformas utilizadas com fins educativos, a Moodle, que permite o alargamento do espaço e tempo de aprendizagem para além da tradicional sala de aula. Relativamente ao nível da Educação de Infância e do Ensino Básico é utilizado o CRIE, no qual são partilhados recursos e ideias dos vários intervenientes do processo de aprendizagem. Assim, a utilização das TIC começa cedo e começa na escola, em que por vezes os filhos desempenham o papel de professor para com os pais e os pais e professores aproximam-se na tarefa conjunta da educação.
           De acordo com Dias de Figueiredo (2000), no século XIX foi criada a escolaridade de massas, que está totalmente relacionada com a Sociedade Industrial, em que poucas eram as crianças que tinham acesso à escola, tendo em conta as possibilidades financeiras e o estatuto social em que os pais das mesmas estavam englobados. Por outro lado, os princípios de gestão e organização aplicados à escola assemelham-se também à indústria fabril, nomeadamente as filas de carteiras, as campainhas a tocar de hora a hora, a proliferação de disciplinas artificialmente separadas, a instrução de ouvir e responder, a memorização e reprodução de textos inertes, a “aquisição” de conhecimentos sem aplicação visível, o isolamento e competição escolar e os currículos nacionais rígidos, são indicadores da analogia que é possível fazer entre o atual sistema escolar e a industrialização. É por isto, que as TIC devem e podem assumir um papel preponderante para que a mudança aconteça e se elabore e organize um sistema de ensino em que as crianças possam ser livres de aprender conhecimentos de diversos temas ao mesmo tempo, se sintam confortáveis para exporem as suas dúvidas sem terem medo de errar e principalmente adquiram aprendizagens de forma lúdica.
          Por isso, considera-se que as TIC tornam possível a construção das aprendizagens pelos seus próprios destinatários, em ambientes culturalmente ricos em atividade - ambientes que o recurso inteligente aos novos media tornou possíveis e nos quais se aplicam paradigmas completamente distintos dos do passado. Caso contrário, corre-se o risco de entrar no século XXI em marcha atrás, tentando construir a Sociedade da Informação com os mesmíssimos instrumentos intelectuais com que, há duzentos anos, se construiu a Sociedade Industrial.
          Contudo, há competências que não são desenvolvidas quando se tem acesso facilitado á Internet, como por exemplo, a capacidade de interpretar, e refletir sobre, a informação. (Paz,2008). É de notar que a utilização das novas tecnologias não faz bons professores, também a sua não utilização não faz deles maus professores. As novas tecnologias não são a pedra filosofal para o sucesso educativo. (Paz, 2008). Assim, podemos refletir que a educação vai muito mais além do que as novas tecnologias, estas são somente um recurso de apoio ao estudo e de desenvolvimento dos conhecimentos que complementam o percurso de aprendizagem.
          Por outro lado, um dos fatores importantes para o uso das TIC é assegurado pela literacia que os alunos possuem. De acordo com Botelho (2005) esta diz respeito à capacidade de utilização da língua portuguesa. Como conceito e produto da civilização da imprensa e da escrita não contempla os códigos e as linguagens dos outros media nem as linguagens emergentes dos multimedia. As transformações profundas decorrentes do desenvolvimento das tecnologias de comunicação criaram um ambiente cultural totalmente diferente, reconfiguraram o papel da linguagem verbal, mormente da palavra escrita, passando a ser apreciada, a par de outras formas de expressão simbólica, onde se incluem imagens, sons, música e forma eletrónicas de comunicação. Por isso, o conceito de “multiliteracias” incorpora aspetos da multiplicidade textual, como a crescente importância da diversidade linguística e cultural.
          Em suma, consideramos que é urgente que todos os estudantes adquiram este conceito, que assegura as aprendizagens e competências, não só para trabalhar com as TIC, como para se sentirem habilitados a participar na vida social, sendo que esta é a principal missão da Educação.

Referências Bibliográficas

Botelho, F. (2005). Globalização e cidadania: reflexões soltas. Setúbal.

Botelho, F. (2005). Textos e literacias ... Setúbal.

Fidalgo, P. (2009). O Ensino e as Tecnologias da Informação e Comunicação .

Figueiredo, A. D. (2000). Novos média e nova aprendizagem .

Paz, J. (2008). Educação e Novas Tecnologias. Setúbal.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Jogo Educativo relacionado com a Língua Portuguesa

   O Jogo que escolhemos intitula-se por Falsos Gémeos e está inserido no campo lexical, sendo que foi retirado do Centro Virtual Camões.
   O público-alvo a que se destina é o 1º Ciclo do Ensino Básico, mais propriamente o 3º e 4º ano de escolaridade. Por isso, esperamos que as crianças aprendam a distinguir a diferença entre as palavras homófonas, para assim melhorarem a sua ortografia. 

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

O que é um blogue? Qual a sua utilidade?

Definição de Blogue

   De acordo com Gomes (2005), um blogue é uma página da Web que tem de ser atualizada frequentemente, através de diversos posts (mensagens), que podem conter imagens e textos de pequena dimensão, podendo remeter para outros sites, bem como conter a opinião do autor. Para além disto, as mensagens apresentam-se cronologicamente. Coutinho & Bottentuit Junior (2007) referem ainda que em contexto educativo esta é a ferramenta mais utilizada no mundo virtual.

Utilização Educativa dos Blogues

   Segundo Coutinho & Bottentuit Junior (2007) a utilização educativa dos blogues possibilita uma novo método de comunicação e aprendizagem, pelo que pode ser utilizado como recurso pedagógico ou como estratégia educativa. O primeiro permite a partilha de informação entre o professor, os encarregados de educação e os alunos. O segundo possibilita ainda a partilha e debate de trabalhos realizados pelos estudantes, sendo que auxilia na integração dos mesmos. 
Gomes (2005) menciona que a publicação de textos realizados pelos alunos e publicados em blogues motiva-os para a continuidade destas publicações, uma vez que serão vistas globalmente. Assim, desenvolvem a sua criatividade, expressam as suas ideias para o mundo. 



Referências Bibliográficas: 


Coutinho, C. P., & Junior, J. B. (2007). Blog e wiki : os futuros professores e as ferramentas da Web 2.0. Em M. J. Marcelino, & M. J. Silva, SIIE’2007 : actas do Simpósio Internacional de Informática Educativa, 9, Porto, Portugal, 2007 (pp. 199-204). Porto: Escola Superior de Educação do Porto.

Gomes, M. J. (2005). Blogs : um recurso e uma estratégia pedagógica. Em A. Mendes, I. Pereira, & R. Costa, SIIE05 : actas do Simpósio Internacional de Informática Educativa, 7, Leiria, 2005 (pp. 311-315). Leiria: Escola Superior de Educação de Leiria.